quarta-feira, 28 de março de 2012

Pesquisas comprovam...



28/11/2010
Mulher destrói mais as relações, diz pesquisa

Folha de S.Paulo

Fazer questão de ter a palavra final em uma briga e discutir coisas que já aconteceram há muito tempo são atitudes mais femininas do que masculinas, ao menos no início do casamento. Essa é uma das principais conclusões de um estudo realizado pela Universidade de Michigan com 373 casais durante 16 anos.

A pesquisa identifica os comportamentos destrutivos que podem aumentar as chances de a união acabar em divórcio. Nessa lista entram também os gritos e insultos ao parceiro e a tendência a fugir das discussões.

Segundo Kira Birditt, uma das autoras do estudo, os resultados mostram que, ao longo do tempo, as mulheres reduzem esse comportamento. Já os homens tendem a permanecer iguais. "Talvez as mulheres usem as estratégias construtivas como um último recurso. Algo como 'já gritei e berrei, mas ele não fez nada. Agora isso é sério, precisamos conversar sobre o assunto'."

Mesmo quando as coisas começam bem, isso não é garantia de que o casamento será para sempre. No primeiro ano de união, apenas 29% dos maridos e 21% das mulheres relataram ter enfrentado algum tipo de conflito.

Ao final de 16 anos, 46% dos casais que participaram do estudo já tinham se separado. De outro lado, os que enfrentaram conflitos e comportamentos destrutivos desde o início mostraram incidência maior de divórcio.

De acordo com Birditt, ter problema é comum em qualquer casamento, mas lidar com ele de forma construtiva faz a diferença.

Comportamentos favoráveis incluem o interesse em entender o ponto de vista do outro e a disposição para discutir os assuntos com calma.

Prazo

Estudos anteriores já indicavam que, para os recém-casados, críticas, desprezo, atitude defensiva e abandono das discussões são fatores que podem levar a união ao divórcio em até sete anos.

"A mulher não é prática, ela costuma ser menos flexível e demandar mais. Para a mulher, DR é discutir a relação; para o homem, é dar risada. Os dois têm formas diferentes de resolver os problemas", afirma a antropóloga Miriam Goldenberg.









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