domingo, 18 de março de 2012

Enquanto Eliana tenta afastar os filhos do pai


Foto: Arquivo pessoalAmpliar
Bárbara, o marido e o filho
Bárbara Elizabete de Oliveira esperou 23 anos para ganhar um novo nome. Há um mês, ela tem mais um sobrenome, Salmoria. O nome da família do genitor está não só na assinatura de Bárbara, como sua certidão não está mais vazia no lugar do pai. Só agora, Edson Salmoria, seu pai, a reconheceu como filha. Procurado pela Justiça – e um teste de DNA depois – ele foi obrigado a registrar a filha a quem nunca deu amor ou atenção.
A história de Bárbara é a mesma do pequeno Pablo, de apenas um ano e nove meses. Até dois meses atrás, apenas o nome da mãe dele estava na certidão de nascimento. Em seu sobrenome, não havia referência ao pai, que se negou a registrá-lo. Para que o futuro do filho não fosse carregado da mesma angústia e mágoa permanentes na vida de Bárbara, Edmara Silva Santos, 25 anos, também pediu ajuda à Justiça.

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