Ainda, em problemas domésticos é preciso
priorizar procedimentos educativos e reconciliadores, sem descurar da repressão
adequada e que melhor se aplicar a cada caso de violência doméstica. Na grande
maioria os casais unem-se movidos por atração amorosa, mas tanto se podem ter
resultados de incompatibilidades de gênios, defeitos de caráter –
personalidade, bem como desvios de agressividade.
Também não se pode admitir a psicopata –
sociopata manipulação social para vitimização da mulher e estigmatização do
homem como agressor. Faz-se isso inclusive com objetivo de perturbar
psiquicamente crianças e adolescentes, bem como produzir condicionamentos
negativos em adultos, e até gerar prejulgamentos ou comoções sociais.
Guarda alguma razão o jornalista e
sociólogo. A lei não deve se prestar nem para a vingança, nem para o mau uso da
mulher, nem para solucionar problemas conjugais, mas sim para fazer cessar uma
violência real e efetiva, posto que de outra mentira:
Ter-se-á casos de homens vítimas de
processos injustos, ou com antecedentes que foram forjados com inverdades, e
por isso estando em oposição ao Sistema de Polícia e Justiça, serem trucidados
por essa máquina infernal, na oportunização vinda de um conflito doméstico.
Imaginem-se casos de homens, o que a sociedade não toma conhecimento, que já
venham enfrentando o Sistema de Polícia e Justiça por ações abusivas e/ou
criminosas de seus agentes em relação a questões familiares, ou mesmo por
conspiração de criminosos com cooptação de crime organizado dentro do Sistema
de Polícia e Justiça.
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