vamos lutar contra isso
Abusos da lei Maria da Penha e outros “feminismos”
O feminismo tem custado caro a sociedade e a convivência familiar pacífica
Um dos temas que custam mais caro a sociedade, atualmente, é a tal da “igualdade de gêneros”. Fenômeno do século XX, advindo do imenso rastro de fogo retardatário da Revolução Russa, inicialmente foi proposto como alternativa para criar igualdade de condições no mercado de trabalho entre homens e mulheres, emancipação feminina e direitos diversos negados às mulheres. Porém, essa discussão degenerou para auto-vitimização e satanização do homem, este eterno opressor, que lota as cadeias acusado de crimes diversos, muitas vezes sem nenhuma prova, bastando o depoimento de alguma “santa”, supostamente vítima de uma violência que não ocorreu, mas que, por brechas da Lei Marina da Penha, obteve seu direito a manipulação legal.
Porém, o ultraje mais claro contra a constituição, que vi recentemente, foi num programa da Globo News, onde um indivíduo acusado de agressão contra sua parceira é levado preso até a delegacia, o crime é registrado por uma delegada claramente passional e o sujeito é levado até o juiz para ser sentenciado. Detalhe: O promotor dialoga com o Juiz o tempo todo, como se fossem amigos de longa data, durante o julgamento. Na ocasião, o primeiro saí com trocadilhos impraticáveis num ambiente onde se evita conflitos e tráfico de interesses, que é uma Vara Judiciária:“Aqui é como um terreiro, eu baixo e ele despacha!“, ou algo do gênero. É uma piadinha infeliz que joga na lama tudo que se espera do judiciário. Não estou julgando o demérito do agressor que, culpado, pague pelo crime, mas a falta de decoro e ética nos meandros da justiça neste país. Imagine a remota possibilidade de que o acusado seja inocente! Nesse contexto, com um promotor degenerado e um judiciário claudicante, o máximo que o réu pode fazer é rezar pela misericórdia dos donos da verdade e pedir uma pena mais leve para um crime que não cometeu.
Nesse ensejo, o que o homem pode fazer para evitar uma saia justa dessas e outras (Maria da Penha, golpe do estupro, golpe da barriga, feminismo radical, pensões faraônicas, perda da residência etc), é abrir os olhos e perceber que o ideal romântico de mulher delicada e feminina morreu 50 anos atrás diante da sana de poder dos grupos mantenedores da engenharia social frankfurtiana. Fique atento em relação aquelas “senhoritas” antenadas nas última novidades do feminismo radical. Evite as chamadas “chaves de cadeia”, mulheres que se auto-vitimizam, muitas vezes com automutilação, e acusam seus parceiros. Fuja daquelas que se aproximam com interesses financeiros, status e poder. As agressivas, que batem, humilham e destratam, sabendo que são superprotegidas pela lei e pela sociedade, dentre tantas outras.
O homem deve lembrar que, diante da justiça, é um pária. Será sempre , mesmo que inocente, o acusado , agressor, cofre para pagar pensão, estuprador e toda sorte de miserável transgressor que nossas cortes e legislações radicais têm como ideal. Sendo assim, deve evitar mulheres mal-intencionadas. Mas, caso já esteja em um navio em pleno naufrágio, deve agir com placidez. Se possível, em caso de agressão, deve sempre prestar queixa por lesão corporal. Não sucumba ao machismo de achar que mulher pode bater em homem. Pode não! Garanto que quando ocorre o contrário, elas vão direto a delegacia denunciar o maníaco que a agrediu. Faça você o mesmo. Se tiver testemunhas, melhor! Junte as provas e não perca tempo. Sei que numa delegacia um homem agredido é tratado com deboche por policiais machistas e feministas (a dicotomia é perfeitamente aceitável, nesses casos), por isso, sempre que possível, vá acompanhado de um advogado. Não espere também complacência da imprensa; este pardieiro de cobras está cheio de gente engajada, manipuladora e falsa e, nesses casos, o agredido muitas vezes se transforma em algoz. Lembre-se que nos casos de agressão contra o homem, a mulher muitas vezes é inocentada porque estava apenas “se defendendo” da cabeçada que o pobre infeliz deu na cadeira dela ou no ferro de passar!
A situação está tão difícil, que o canto do cisne é derradeiro e ensurdecedor. Não se pode nem andar de coletivo! Muitas dessas senhoritas se acham no direito de jogar suas ancas no corredor, não apenas impedindo a passagem dos usuários, como também dispostas a acusar uns e outros do popular “encochamento”, crime elevado pela mídia ao status de hediondo, do qual 100% dos acusados são homens (de fato, uma grande mentira) e que ocorre, segundo os histrionismos da imprensa moldada por grupos de interesse, a torto e a direita. O que não é verdade. Trata-se de uma exceção, praticada por marginais sem instrução ou censo de convivência. Mas generalizar é importante, porque contribui para o estigma de gênero. Penso, que a única maneira das “dondocas” (e me refiro a estas, para evitar confusão com a maioria das mulheres decentes), andarem de ônibus é fazendo uso de bolhas de isolamento ou reservando pavilhões. Epa! mas isso elas já fazem.
Numa sociedade multicultural e multiétnica é muito importante que as mulheres tenham direitos iguais. Mas isto não é sinônimo de privilégios grosseiros, um deles, aprovado pela presidente Dilma no projeto “Minha Casa, Minha Vida”, é tão surreal que baseia-se na premissa de que o homem paga a casa que fica com a mulher! É importante salientar para as autoridades, que todos têm a capacidade de delinquir, e não apenas o homem, portanto é bem possível que este seja vítima de denunciação caluniosa por parte de uma senhora chorosa e falsa, nalguma delegacia qualquer. A constituição também não deve “proteger o mercado de trabalho da mulher”, especificamente, e sim o de todos os brasileiros e brasileiras. Também, não deve permitir penas mais amenas para as mulheres agressoras e homicidas. Em crimes iguais, penas iguais para quem quer que seja! Igualdade, pressupõe deveres, palavra que afugenta as feministas, quando, ao longe, é pronunciada.